Antes ainda de comunicar o treinador da Seleção Brasileira, Luis Felipe Scolari, o Felipão, de sua demissão na CBF, a cúpula diretiva da entidade discutiu fortemente a possibilidade de convidar o galinho Zico para ocupar o cargo agora vago.
Nada foi decidido.
O argumento, além da experiência anterior do flamenguista como ex-jogador e coordenador da equipe nacional, é que outros trabalhos, como o realizado na Seleção do Japão, e os intercâmbios com treinadores das principais equipes europeias, qualificariam-no para o ofício.
Zico serviria, também, pela óbvia popularidade, para minimizar a pressão sobre os dirigentes, que temem ataques políticos nos próximos meses.
A conversa será retomada, talvez ainda hoje, em que outras opções serão levantadas, entre elas, os prós e contras de se ter um treinador estrangeiro no comando da Seleção.