kia bmg

O empresário iraniano Kia Joorabchian enfrentou problemas no Brasil, e também noutros lugares do planeta, ao representar fundos e empresas complicadas, como a MSI, acusadas diversas vezes de lavar dinheiro das mais variadas organizações, tratadas como mafiosas, entre elas as ligadas a oligarcas russos.

A vida de Ricardo Guimarães, dono do BMG, também não tem sido fácil, judicialmente falando.

Sob a alcunha de “Banco do Mensalão”, sua instituição financeira, invariavelmente, tem se envolvido, direta ou indiretamente, nos mais conhecidos esquemas de corrupção do país.

Joorabchian e Guimarães, ambos, fazem negócios no mundo do futebol, e são tão amigos que frequentaram todos os jogos da Seleção Brasileira, e alguns outros, sentados no mesmo camarote.

Haviam sido flagrados, anteriormente, noutras partidas, em campeonatos pelo Brasil, nos estádios, e também nos bastidores dos eventos.

Não é difícil fechar o raciocínio dessa aparente “parceria”.

Basta observar, e relacionar, nos mais diversos clubes brasileiros, quais deles receberam jogadores e empréstimos do BMG, e quantos destes foram negociados por parceiros de Joorabchian, posteriormente.

O Corinthians, por exemplo, é o que mais fez negócios, de todos os tipos, com o BMG, pagando comissão não apenas na transação de atletas, como também inexplicáveis 5% aos intermediários de adiantamentos bancários, a juros acima do mercado, mesmo com o clube possuindo contas em concorrentes da instituição.

kia mick jagger

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