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O Flamengo será vítima, nos próximos meses, sabe-se lá se por irresponsabilidade, incompetência ou conivência de sua diretoria, de mais um esquema para transformar o clube em vitrine de jogadores.

Nem bem se livrou de Paulo Pelaipe, o clube embarcará numa aventura que, no mundo todo, já se mostrou absolutamente equivocada.

A criação de um “fundo” para contratar jogadores servirá apenas para que poucos lucrem muito, utilizando-se da maior vitrine esportiva do futebol brasileiro, sob pretexto de “reforçar” a equipe sem gastar dinheiro do caixa rubronegro.

Puro golpe.

É obvio que os jogadores contratados, mesmos sendo de nível inferior aos que estiverem no clube, ou surgirem da base, terão prioridade na escalação, ou o treinador será pressionado a escalá-los, numa situação que, invariavelmente, acaba por prejudicar a equipe tecnicamente.

Ou alguém acredita que os investidores aceitarão ver a ‘mercadoria” parada na vitrine ?

Pior do que isso é a divisão do lucro em caso de revenda.

25 % para o Flamengo, 75% para os investidores.

É o mesmo que fabricar chinelo com material vagabundo, que ninguém conhece, na favela da Rocinha, e anunciá-lo em horário nobre na Rede Globo, uma potência, e tentar convencer a emissora de que não pagará pelo horário comercial, mas apenas percentual de 1/4  sobre o valor da comercialização.

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