Recentemente, o Corinthians efetuou um depósito caução na Justiça, num processo que visava conseguir empurrar com a barriga a cobrança de IPTUs atrasados, desde 2008, início da gestão “Renovação e Transparência”, no Parque São Jorge.
Fazia necessária a manobra para que fosse concedida ao Corinthians – como de fato ocorreu – a Certidão Positiva com efeitos de Negativa, ou seja, assume que deve, parcela o montante, e consegue livrar o nome do cadastro de inadimplentes.
Sem o documento o clube, por exemplo, não conseguiria a liberação do dinheiro do BNDES.
Porém, de maneira inusitada, desde 2012, a Justiça tenta devolver ao Corinthians os valores depositados como garantia, mas não consegue porque o vice-presidente do clube, Elie Werdo, não encontra tempo para ir ao cartório, assinar como representante alvinegro.
Ou seja, além da evidente inexpressividade, quando chamado a agir, para não ter muita vontade de colaborar.
Razão pela qual, até de maneira constrangedora, o judiciário decidiu citá-lo oficialmente, no intuito de encerrar a questão: