aidar

Carlos Miguel Aidar, ainda deslumbrado em retornar ao poder do São Paulo, já iniciou sua gestão na administração do clube com uma atitude pra lá de equivocada.

Se é que se tratou de apenas um erro.

Oferecer R$ 400 mil mensais a um jogador absolutamente comum, como é Alan Kardec, depõe contra o discurso de campanha de realizar um mandato moderno e transparente.

Pior ainda é ter comprado uma desnecessária briga com o rival Palmeiras, que, acertadamente, parece não interessado em cometer loucuras para acertar com o jogador, e, principalmente, com seu “leiloeiro” empresário.

Resta saber se o interesse de Aidar no negócio, ruim, é puramente técnico ou se rendeu-se, também, a aceitar as taxas de “retorno” da comissão do intermediário do atleta, aceitas, segundo informações, por José Carlos Brunoro, dirigente do Verdão, e que só não foram levadas a cabo porque o presidente Paulo Nobre, de maneira sensata, pelo menos até o momento, não se rendeu aos números propostos.

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