Dentre as ligações do traficante Ângelo Canuto, o Padrinho (foto com Luciano), com dirigentes e jogadores do Corinthians, além do presidente delegado Mario Gobbi – conhecido doutros carnavais – e Luciano, recém contratado, Emerson Sheik e Duílio do “Bingo”, ex-diretor de futebol, são, talvez, os mais próximos.
Curtem baladas, fazem negócios e até experimentam emoções.
Viajaram, por exemplo, ao carnaval de Salvador, no jatinho do traficante, sem preocupação com despesas.
Com eles, sempre, estava outro empresário, MARCOS SANTOS, o MINEIRO, sócio do “Padrinho” na PLUS SPORTS, outro com as portas abertas no Parque São Jorge.
Enquanto isso, apesar das evidências, a diretoria do Corinthians não conseguiu se organizar para explicar, adequadamente, a relação de proximidade com o traficante “Padrinho”, preso pela Policia Federal após enviar quatro toneladas de cocaína ao exterior.
Nem na época da parceria com a MSI, em que o delegado Mario Gobbi afirmou “não se importar com a origem do dinheiro”, o constrangimento, e temor, foram tão grandes.
A PLUS SPORTS, com o sócio Mineiro, após a Nota Oficial enviada a imprensa no dia da prisão, além de se calar, retirou do ar o site da empresa, com a relação de atletas agenciados pelo grupo.
TRAFICANTE “PADRINHO” E SEU SÓCIO, MARCOS “MINEIRO”, DA PLUS SPORTS, NO CT DO CORINTHIANS
TRAFICANTE “PADRINHO”, MARCOS “MINEIRO” E DEMAIS ASSOCIADOS, COM JATINHO AO FUNDO
SHEIK E MARCOS “MINEIRO”, SÓCIO DO TRAFICANTE “PADRINHO”, EM SALVADOR
SHEIK E MARCOS “MINEIRO”, COM O JATINHO DO TRAFICANTE “PADRINHO” AO FUNDO, EM SALVADOR
DUÍLIO DO “BINGO” E SHEIK, COM AS DESPESAS PAGAS, EM SALVADOR
MARCOS “MINEIRO” E TRAFICANTE “PADRINHO”, NO CARRO DA PLUS SPORTS
EM TEMPO: boa oportunidade para a Polícia Federal interpelar a PLUS SPORTS, que ainda mantém o Jatinho do traficante em seu poder, mas dificilmente conseguirá comprovar ser a aeronave um bem da empresa.