Desde setembro de 2012 sem jogar futebol, acometido de uma interminável lesão de tendão de aquiles, o jogador uruguaio Victorino, com agravante de ter 31 anos, sabe-se lá de que maneira chamou a atenção do Palmeiras, que tratou de contratá-lo em definitivo, no início de 2014.
Com salário, segundo informações, superior a R$ 100 mil mensais.
Negócio estranho, mas que se torna de fácil explicação observando quem se empenhou, arduamente, para que fosse concretizado.
José Carlos Brunoro e seu empresário predileto, Regis Marques, o mesmo do esquema que colocou dois jogadores paraguaios no clube com divisão entre as partes dos respectivos salários
Evidentemente, qualquer semelhança não é mera coincidência.