Aos poucos, gastos extras, ou seja, fora do orçamento inicial da Odebrecht para a construção do “Fielzão”, previstos anteriormente, mas, por esperteza, não divulgados, começam a se tornar públicos no Parque São Jorge.
Até porque, há de se ter uma justificativa para serem incluídos nas despesas do próximo balanço.
Mais R$ 30 milhões, discriminados como “gastos para implantar sistema de informática”.
Somados a outros tantos, que colocam por terra a mentirosa previsão de R$ 820 milhões (feita apenas para enganar conselheiros e opinião pública), restabelecendo a verdade, sempre enfatizada neste blog, de custos superiores a R$ 1 bilhão, sem contar juros, multas, etc.