paulo garcia

Há quem garanta, no Parque São Jorge, que o ex-candidato à presidência do Corinthians, Paulo Garcia, dono da Kalunga, foi procurado por antigos rivais, e que agora, gradativamente, se aproximam, para ser indicado como candidato único às próximas eleições do clube.

Aliados de Sanches e também tradicionais oposicionistas não se oporiam, restando apenas o trabalho de convencer pessoas mais ligadas à atual gestão.

O argumento é de, com a dívida atual do clube em patamares preocupantes, além da falta de recursos a serem recebidos (muita coisa já foi adiantada), seria necessário colocar no cargo um dirigente com bom relacionamento no mercado, além de experiência em gerir grandes corporações.

Garcia, a princípio, negou interesse em ser candidato.

Para gente próxima ao empresário, a negativa seria, a princípio, uma estratégia de defesa, evitando possível “ardil” de Andres Sanches, que tem como objetivo, mesmo sem base legal, tornar-se ainda postulante ao cargo.

“O Andres vai queimar todo mundo, para, em novembro, o André Negão subir Conselho e dizer que o único que pode salvar o Corinthians e o Andres. Daí, rasga o estatuto de novo e vira ditador.”, afirmou importante membro do clube.

“Depois, se não der certo, vai tentar se aliar a alguém, como última solução para não ficar alijado, de alguma maneira, do poder.”, finalizou.

Outros dizem que Garcia espera os resultados de um levantamento informal sobre a real situação financeira e administrativa do Corinthians, inclusive com as implicações jurídicas que possam, eventualmente, recair sobre o patrimônio do próximo presidente, para, então, tomar sua decisão.

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