Na surdina, almoços e jantares entre dirigentes e conselheiros do Palmeiras costuram uma espécie de acordo para abafar possíveis descobertas da Sindicância criada para investigar as gestões de Belluzzo e Arnaldo Tirone.
O argumento é sempre dos mais pífios, e vão desde “se divulgar vai denegrir a imagem do clube”, até os mais ameaçadores “você poderá ser o próximo”.
É a hora do presidente Paulo Nobre mostrar desprendimento e autoridade.
Afinal se tem algo que mancha o Palmeiras são os deslizes de dirigentes, nunca a apuração deles, e, dirigente que tem medo de ser “o próximo” dá mostras de que pode, também, não ser confiável.
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