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Gente ligada ao presidente do Corinthians, Mario Gobbi, garante que o delegado não tem mais prazer em dirigir o clube, e, pressionado, levantou a possibilidade de, assim como ocorreu, recentemente, com LAOR, mandatário do Santos, pedir licença do cargo por tempo indeterminado.

A atitude seria justificada pela incompatibilidade com sua atuação profissional.

Gobbi durante todo o período de presidência alvinegra esteve afastado de suas funções na polícia de São Paulo, beneficiado por diversas “licenças prêmio” remuneradas, acumuladas por anos de serviço.

Porém, a última venceu há alguns meses, e o delegado deveria ter retornado ao DEMACRO, local para o qual foi transferido após diversas incursões na corregedoria pelo DETRAN.

Em não fazendo – ou não comparecendo nos horários em que deveria trabalhar – corre o risco de novo processo administrativo, já que outra licença, se concedida, não poderia mais ser remunerada, inviabilizando, oficialmente, sua vida financeira.

Não se sabe se Gobbi terá coragem de levar a cabo tão extrema decisão – a de se ausentar da presidência do Corinthians – principalmente pelo nome (e grupo que representa) de quem seria beneficiado pelo seu gesto.

Estatutariamente, o novo presidente alvinegro seria Luis Paulo Rosenberg – ligado ao agora inimigo Andres Sanches –  o mesmo que tratou o clube como “puteiro”, em recente entrevista a uma revista americana.

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