Duas derrotas em dois jogos treinos, uma contra o Red Bull, outra contra sua própria equipe considerada reserva, demonstram, claramente, as dificuldades que o Palmeiras enfrentará em 2014.
Equipe fraca, com treinador, apesar de esforçado, sem força para exigir melhores condições de trabalho.
Se por um lado o presidente Paulo Nobre acerta na contenção de despesas, por outro, escolheu errado os homens para gerir, no futebol, a falta de recursos.
Contratações inexplicáveis, como a do zagueiro Lucio, servem para desqualificar tecnicamente uma equipe que já não era nada boa.
No Paulista, talvez engane, mas, durante o Brasileirão, o vexame será inevitável.