stabileedgard soares

Durante o último final de semana, no Parque São Jorge, dois assuntos foram amplamente comentados pelos mais diversos grupos existentes na política corinthiana:

Primeiro a quase unânime revolta com as declarações do vice-presidente Luis Paulo Rosenberg, que, desastradamente, comparou dirigir o Corinthians a ser dono de uma “casa de prostituição”.

Depois a reação oficial ao episódio, com a manifestação isolada do oposicionista Osmar Stabile, enviando carta ao presidente do Conselho Deliberativo, Ademir Carvalho, exigindo a expulsão do referido dirigente do Corinthians.

Esse posicionamento, diferentemente da ação motivadora, dividiu opiniões.

Houve quem apoiou Stabile, incondicionalmente, parabenizando-o pela atitude.

Porém, em contrapartida, membros da diretoria, mesmo alguns contrários ao ato de Rosenberg, desqualificaram o episódio, utilizando-se de duas argumentações:

Oportunismo eleitoral, pelo fato do documento não ter sido assinado em grupo, mas conter apenas o nome do conselheiro, que busca viabilizar a candidatura a presidência, e o teor da carta, em si, atribuído a Edgard Soares, dos mais odiados frequentadores do Parque São Jorge.

“Uma carta escrita pelo Edgard Soares mais ajuda do que atrapalha, não apenas o Rosenberg, mas também a diretoria da qual ele faz parte.”, disse um conselheiro alvinegro que frequentou o clube no último final de semana.

Apesar das dúvidas quanto a autoria do manifesto, Stabile, que o assinou, tem pressionado, via rede sociais, e também dentro do clube, para que os desejos contidos na referida carta sejam atendidos, ou seja, a punição imediata a Luis Paulo Rosenberg, no Corinthians.

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