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Muito melhor, e mais eficiente, do que as “Timemanias” e “Profortes” inventadas pelo Governo para esconder embaixo do tapete os roubos e gestões incompetentes de dirigentes esportivos é a nova política de gastos adotada pela gestão Paulo Nobre, no Palmeiras.

Uma luz no fim do túnel daqueles que, de fato, tem a intenção de salvar a vida financeira de seus clubes.

Treinadores e jogadores, recém contratados, ou com contratos renovados, recebem uma proposta de salário fixo menor, dentro de um limite condizente com as possibilidades da agremiação, e podem, mediante a produtividade – em que o clube passa, também, a arrecadar mais – elevar os próprios ganhos.

Uma maneira inteligente de gastar menos do que arrecada, podendo utilizar o que sobra para quitar pendências de gestões anteriores.

Além disso, estimula o atleta a competir sempre, seja qual for o torneio, sabedor que o bolso será preenchido proporcionalmente à colocação de sua equipe na tabela.

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