Edson Lapolla, candidato a presidência do São Paulo, confirma passado Tricolor de Luis Paulo Rosenberg

“Dirigir o Corinthians deve ser comparado a dirigir uma casa de prostituição. O que mais você pode pedir a Deus?”

Em entrevista a revista “New Yorker”, o vice-presidente do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, definiu bem as gestões da qual foi partícipe ativo, tanto a anterior, presidida por Andres Sanches, quanto a atual, do delegado Mario Gobbi.

“Casa de Prostituição” é, sem dúvida, um termo adequado para definir um grupo de pessoas que não possui comprovação formal de renda, mas enriquece dentro do clube, com negociações quase sempre impossíveis de serem detalhadas.

O próprio dirigente, por exemplo, antes de assumir seu cargo no Corinthians, morava numa residência avaliada em R$ 300 mil, hoje reside em apartamento pelo qual pagou R$ 1,2 milhão, à vista.

Porém a definição de “puteiro” pode ser considerada ofensiva à grande maioria dos frequentadores do Parque São Jorge, que, ao lado de suas famílias, devem ter coisas mais relevantes para “Pedir a Deus”.

Rosenberg disparou ainda contra o ex-treinador Tite, demonstrando toda sua capacidade de marketeiro, em referência à “brilhante” contratação do jogador chinês Zizao:

“(ia dar certo) Mas o sacana o deixou no banco”.

Dá para imaginar bem os problemas enfrentados por Tite durante sua passagem vitoriosa pelo Timão.

Confira, no link abaixo, a matéria original, em inglês (há necessidade de cadastro):

http://www.newyorker.com/reporting/2014/01/13/140113fa_fact_mcgrath

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