gobbi roberto duilio

Até então dada como certa, inclusive com declarações públicas de apoio de membros da atual gestão alvinegra, a candidatura do diretor de futebol do Corinthians, Roberto “da Nova” Andrade, à presidência do clube, perde força a cada dia.

Gente antes entusiasmada com seu nome, que, até pela falta de relevância, não alcançava índices de rejeição, parece ter realmente se arrependido.

A falta de pulso no departamento de futebol, e, depois, o anuncio de que se afastaria do cargo, após um ano de resultados ruins, para poupar a imagem de candidato,  pegou muito mal

Há quem o acuse de covardia.

Repercutiu muito, também, principalmente entre os associados mais novos, o desmentido, comprovado, de que, em vez de ser proprietário da empresa “Nova Veículos”, como se dizia aos quatro cantos do Parque São Jorge, Roberto não passava de simples funcionário, com remuneração incompatível para exercer cargo não remunerado dentro do clube.

Ou seja, além de não poder se bancar no exercício da Presidência, “da “Nova” não tem, segundo quem antes lhe apoiava, experiência administrativa relevante para exercer a função.

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