De virada, o Atlético/MG, novamente jogando mal, venceu o fraco Guangzhou, da China, por três a dois, conquistando a terceira colocação do Mundial.

Um vexame !

Não fosse o goleiro Victor, e nova derrota poderia ter acontecido.

Apesar do Galo assinalar um gol logo no primeiro minuto, com Diego Tardelli, foram os chineses que dominaram a partida, daí por diante.

Em menos de quinze minutos viraram o marcador, com gols de Muriqui e Conca, de pênalti.

Depois disso, desandaram a perder gols, inclusive com bolas na trave.

O Atlético/MG era pura decepção.

Por sorte, no último minuto, achou um empate em mais uma magnífica cobrança de falta de Ronaldinho Gaúcho, que, até então, fazia partida pavorosa.

O Galo começou a segunda etapa mais ligado, tentando evitar qualquer possibilidade de vexame.

Logo aos 6 minutos carimbou a trave chinesa em cabeçada de Rever.

Porém, quatro minutos depois, penalidade máxima indiscutível de Junior Cesar não foi marcada a favor do Guangzhou.

Na sequencia, Conca e Muriqui perderam gols inacreditáveis, cara a cara com Victor.

Aos nove minutos, em pressão absoluta, novamente os chineses, com o brasileiro Elkeson, colocaram uma bola no travessão do Galo.

Aos 25 minutos, em bobeada chinesa na defesa, Ronaldinho Gaúcho bateu sem goleiro quase da marca do pênalti, mas Kim, em cima da linha, salvou.´

Com a partida equilibrada, Ronaldinho Gaúcho, aos 41 minutos, após tentar cavar falta inexistente, agrediu o zagueiro chinês e foi merecidamente expulso, “coroando” sua lamentável participação durante as partidas do torneio (excetuando-se as batidas de faltas, evidentemente).

Quando tudo caminhava para a cobrança de penalidades, em contra-ataque do Galo, Luan marcou o terceiro e decisivo gol, na saída do goleiro chinês.

Uma conquista de terceiro lugar no Mundial de Clubes, com apresentação de futebol, em ambas as partidas, indigna da história brasileira no torneio.

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