Apesar de ter ficado na sétima colocação no Mundial de 2000, no Brasil, o Raja Casablanca, do Marrocos, dificultou, e muito, a vida de Corinthians e Real Madrid, no Morumbi.

O Timão venceu por dois a zero, com um dos gols absolutamente irregular.

A equipe Madrilenha venceu por três a dois, mas perdia por dois a um e tomava um vareio de bola, até então, numa tarde em que as vozes corintianas torciam para os africanos.

Foi exatamente essa diferença de gols que deu a vaga da final aos alvinegros.

Agora, disputando o Mundial de Clubes em seus domínios, os africanos já eliminaram dois adversários.

Após vencerem os neo-zelandeses, por dois a um, com gol no finalzinho, hoje, na prorrogação, despacharam os mexicanos do Monterrey, pelo mesmo placar.

O Raja, empolgado, já está no clima do Mundial há uma semana, e enfrentará o Atlético numa estreia que, por ser a primeira partida, pode nivelar o claro melhor futebol dos brasileiros ao dos medianos africanos.

Há de se ter todo o cuidado do mundo, principalmente com o bom ataque adversário, mas também a inteligência de explorar sua fraca defesa, apesar do ótimo goleiro, que hoje, pegou até pensamento.

O Galo é franco favorito, mas, dentro de campo, precisará correr como o fez durante toda a Libertadores da América, evitando, assim, repetir o dissabor que até agora, entre os favoritos, somente o Internacional conheceu.

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