Em processo datado de 2011, o Ministério Público de São Paulo pediu a condenação da WTorre e do Palmeiras por Dano Ambiental, além de requerer indenização aos cofres públicos, pela remoção, tratada como irregular, de trinta espécies arbóreas (tipuanas) na Av. Francisco Matarazzo, ao redor da obra da Arena Palestra Itália.

A princípio, o Juíz desqualificou o trabalho do MP, dizendo que, na verdade, as árvores arrancadas encontravam-se dentro da sede do clube, não fora, como alegado, o que injustificaria a ‘Ação Civil Pública”, proposta, inicialmente.

Porém, dando sequencia ao processo, o judiciário decidiu intimar dois peritos, que, às custas da WTORRE (que terá dez dias para depositar os honorários), terão dois meses para avaliar a situação, indicando em seu relatório se, de fato, os referidos crimes ambientais foram cometidos.

Mais um entre tantos problemas a serem resolvidos nessa nada tranquila parceria entre o Palmeiras e uma construtora pra lá de complicada.

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