Mesmo sem nenhuma receita – nem a do estacionamento da última festa, que está em local incerto e não sabido – mas com despesas que superam R$ 1 bilhão, novos gastos serão incorporados à gestão das obras do “Fielzão”.

Foi decidida na última reunião da ARENA ITAQUERA S/A, além da cessão de Direitos de Integralização com o novo Fundo, a ser criado para vender cadeiras e camarotes do estádio, cerca de 13 mil – ação esta, antes, tratada como irresponsável pela gestão alvinegra, mas que, agora, virou alternativa para a não liberação do dinheiro do BNDES – a contratação de novas empresas para trabalhar na orientação do empreendimento.

São elas a PricewaterhouseCoopers (PWC), e o escritório de advocacia MMSO.

Que irão se juntar a escritórios, que já trabalham para outras empresas do grupo responsável pelo estádio, realizando o mesmo ofício, mas que se dividem em três ou quatro, sempre com o mesmo proprietário.

Ou seja, faz a mesma coisa, para as mesmas pessoas, com motivações de cobranças, e CNPJs diferentes.

A conta ?

Claro, no final, entre honorário e pagamentos de difícil identificação, sobrará para o Corinthians.

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