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Desde 2012, quando ingressou com ação de cobrança, o Palmeiras tenta receber um cheque “borracha” emitido pela ACN VÍDEOS E PRODUÇÕES SS LTDA ME, no valor de R$ 35,7 mil.

A empresa tem como proprietário o cinegrafista Alexandre Ceolin, parceiro conhecido do treinador V(W)anderlei(y) Luxemburgo, responsável por contratá-lo no Parque Antártica.

Ceolin trabalhou com Luxa em diversas ocasiões, como, por exemplo, no Santos, Atlético/MG, etc.

Hoje presta serviços ao Galo mineiro, fazendo parte da comissão técnica do treinador Cuca.

A grande dificuldade do Palmeiras tem sido a de citar judicialmente o cinegrafista, que fechou sua empresa em São Paulo.

Mas, até para facilitar a vida do Verdão, informamos que uma empresa com o mesmo nome e proprietário foi aberta em Minas Gerais, bastando uma pequena busca na Junta Comercial local, ou talvez até uma ligação ao presidente do Atlético, para localizar o profissional.

Porém, mesmo resolvido esse problema, a grande dúvida é: por quais razões o Palmeiras teria em mãos um cheque de um de seus ex-funcionários, sendo que a lógica é a de que o clube fosse seu pagador ?

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