Encerrou-se o contrato do argentino Defederico com o Corinthians, jogador pelo qual o clube pagou R$ 10 milhões.

O novo “Messi”, segundo o diretor de marketing, à época, Luis Paulo Rosenberg, que fechou o negócio, intermediado também pelo ex-diretor administrativo, André Negão, com anuência de Andres Sanches, todos devidamente comissionados.

Comissão que gerou despesa de mais R$ 1 milhão ao clube.

Vale lembrar que o atual presidente, Mario Gobbi, era diretor de futebol à época.

Durante os quatro longos anos de compromisso com clube, Defederico pouco entrou em campo, foi emprestado duas vezes, e, em todas elas coube ao Corinthians pagar seus vencimentos, próximos de R$ 200 mil mensais.

O prejuízo é realmente muito grande e não poderá mais ser recuperado, já que o atleta está livre para assinar com quem bem entender.

Assim como o caso do novo “Messi”, tivemos também, com esse mesmo grupo, outras negociatas apelidadas com nomes enganosos para, num período curto, iludir o torcedor, garantindo, assim, a felicidade dos intermediários.

Caso, por exemplo, de Eduardo Ramos, o novo “Kaká”, que pouca gente se lembra de ter visto jogar no Timão.

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