Noticiamos, ontem, que o grupo de Juvenal Juvêncio promoveu uma sessão de “boca-livre” no São Paulo, recheada a churrasco, cerveja, etc.
O famoso “pão e circo” para minimizar momentos ruins.
Porém, o que se viu no “evento”, foi absolutamente indigno da história de um clube como o Tricolor, tratado, até então, como diferenciado.
No melhor estilo “Andres Sanches”, que, evidentemente, não se trata de elogio, Juvenal abriu a porta do clube para a facção criminosa denominada “Independente”, que sequer associados são.
Essa gente, com postura de “Guarda-Presidencial”, porém sem a menor compostura para tal, tentava intimidar, com agressões e até ameaças de morte e sequestro, os que se manifestavam contra a atual gestão.
Um cenário triste, varzeano, até.
Do outro lado, oportunista, Marco Aurélio Cunha, um candidato, por diversas razões, indigno de chefiar o Tricolor, não compareceu, mas enviou gente uniformizada com o intuito claro de criar conflitos, misturando-se aos que democraticamente tentavam se manifestar.
É nas mãos dessa gente que o futuro do São Paulo está sendo desenhado para os próximos anos.
Não dá realmente para ter boas esperanças.