Logo após a Nota Oficial, em que o Corinthians esbravejava contra a FIFA pelas declarações de seu Secretário Geral, Jérome Valcke, de que o “Fielzão” poderia ficar fora do Mundial 2014, veio a esperada “amarelada”.

Na verdade, sem o aval da entidade máxima do futebol, o clube não poderia abater de sua dívida com o fundo Arena, responsável pelo estádio, os R$ 300 milhões do CIDs, nem receberia os R$ 400 milhões do BNDES.

Ou seja, o “Fielzão” estaria morto antes do parto.

Para solucionar a questão, o Corinthians, que afirmou somente entregar as obras em março, pediu socorro até a Ronaldo Fenômeno, que participou da reunião, para então aceitar as imposições da FIFA.

A ordem é: ficar pronto até dezembro ou nada de Copa do Mundo.

Sobrou para a ODEBRECHT, que, sem alternativa, terá que gastar mais para cumprir o prazo, tentando assim minimizar o quase certo calote do clube.

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