Com folha salarial beirando os R$ 7 milhões, o Santos, a cada mês, entra num buraco próximo dos R$ 2 milhões, quantia que quase sempre falta para acertar todas as obrigações.

Sem alternativa, tem recorrido a empréstimos bancários, em ação temerária, contando com a possível negociação de Neymar para evitar a “bola de neve”.

Demonstração de que o planejamento anterior foi equivocado, colocando em dúvida se realmente foi bom, como negócio, manter o ídolo da Vila no Brasil.

Tivesse o clube negociado antes, receberia valor bem mais substancial, evitando ainda os altos custos de mantê-lo no elenco.

Além disso, a gestão atual do Peixe demonstrou não ter competência para gerar lucro através da imagem de Neymar, amplamente difundida por todas as mídias, mas que, aparentemente, só preencheu os bolsos do próprio atleta.

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