Nem Kaká, muito menos Ronaldinho Gaúcho estarão na Copa das Confederações.

Um deles, ao menos, era dado como certo.

No geral, a convocação foi interessante, dentro do quadro atual de jogadores do futebol brasileiro, que não é animador.

Dos três goleiros, Julio Cesar e Cavallieri eram certezas, Jefferson, com justiça, conquistou a última vaga.

Na zaga, Thiago Silva e David Luiz são indiscutíveis, Dante é uma boa promessa, diferentemente de Rever, que é pior do que alguns que ficaram de fora.

Nas laterais, Daniel Alves e Marcelo devem ser titulares, enquanto Jean e Filipe Luiz, que aproveitaram as oportunidades em convocações anteriores, são bons reservas.

Dos volantes, Fernando e Paulinho formam a base, que deverá ter a disputa entre Luis Gustavo e Hernanes numa possível formação com três volantes.

Jadson e Oscar parecem ter definido seus lugares no meio campo, ou, em caso de armação mais defensiva, um deles, demonstrando que Felipão aposta em meias rápidos e que também ajudem na marcação, razão pela qual Kaká e Ronaldinho dançaram.

Com Neymar garantido no ataque, a luta será árdua entre Hulk, Lucas, Bernard (que tomou a vaga do ótimo Osvaldo), Leandro Damião e Fred.

Vantagem, a meu ver, para o avante do Fluminense, porque Felipão gosta de homens de área, função executada por Fred melhor do que Leandro Damião.

Destaque ainda para o patético pronunciamento de Jose Maria Marin, implorando para que os jornalistas não fizessem perguntas fora do assunto Seleção Brasileira, temeroso, obviamente, do que poderia ocorrer na coletiva.

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