Um dos motivos que fez a Allianz fechar rapidamente o contrato de “naming rights” com a WTORRE foi a garantia da construtora em priorizar shows a partidas do Palmeiras, no local.

Diferentemente do que ocorrerá no futebol, o clube tem direito a míseros 5% de participação financeira nesse tipo de evento.

Essa foi também uma das razões da seguradora desconversar com a diretoria do Corinthians a respeito do “Fielzão”.

O clube de Parque São Jorge não tem ainda um projeto definido sobre o assunto.

Voltando ao Palmeiras, pelo contrato com a WTORRE, em caso de conflito de datas e interesses entre shows e futebol, prevalece a vontade da empresa de Walter Torre Junior.

Ou seja, mesmo com uma nova Arena disponível, o Verdão terá que pagar aluguel em locais que estiverem sobrando por ai.

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