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A notícia de que as empresas ligadas a Andres Sanches deram, apenas nos últimos dois anos, calotes que, somados, atingem a marca de R$ 33,7 milhões intrigou representantes do MPSP.

Principalmente pelo fato de 90% dos prejudicados serem instituições bancárias, a maioria delas, de pouco nome.

Há suspeitas de que funcionários dos bancos possam ter facilitado as operações.

Até porque, por diversos motivos, algumas delas sequer poderiam estar operando.

Desde empresas dissolvidas antes dos empréstimos até algumas, a grande maioria, bloqueadas por sonegação fiscal.

Tomara as investigações, que costumam ser intermináveis por aqui, sigam o exemplo do MP da Bahia, que, poucos meses depois de iniciadas, e por muito menos, indiciaram o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, além de seus tratados como “cúmplices”, entre eles Paulo Angione, ex-MSI, por diversos crimes.

Entre eles, lavagem de dinheiro, estelionato e formação de quadrilha.

Delitos, aliás, bem conhecidos de Angione, que está sendo julgado, por razões semelhantes, na Justiça Federal, no caso envolvendo a lavagem de dinheiro da Máfia Russa no Corinthians.

Período em que, por sinal, trabalhou ao lado de Andres Sanches, quando este ainda era diretor de futebol do Corinthians.

Indícios e provas é o que não faltam para que a “ensolarada” família Sanches passe uma temporada em local bem conhecido do mais velho de todos, Tadeo Sanchez Oller (na foto com Neto e Andres Sanches), preso que foi por narcotráfico.

Saiba mais sobre o assunto:

http://blogdopaulinho.com.br/2013/04/23/golpe-empresas-ligadas-a-andres-sanches-deram-calote-de-r-337-milhoes-na-praca/

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