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O genial Lionel Messi não foi o primeiro grande jogador a iniciar partidas do banco de reservas após estar consagrado para o futebol.

Já aconteceu algumas vezes, mundo afora, seja pelo motivo de contusão – o do argentino, má-fase técnica ou até opção tática de um ou outro treinador.

Porém, são raras as vezes que se vê tamanha demonstração de vontade, angustia e desejo de estar em campo quanto ontem, no Camp Nou.

A cada vez que era flagrado pelas câmeras, Messi demonstrava sua angustia em olhares, roídas de unhas e no silêncio que gritava mais alto do que todas as 98 mil vozes presentes no estádio.

O gênio desejava, como se sua vida dependesse disso, estar no gramado, ajudar seu amado Barcelona, e fazer o que mais sabe e gosta, que é jogar futebol.

Um espírito de jogador varzeano incrustado naquele que é dos mais perfeitos exemplos de excelência no esporte que já pisaram nesse planeta.

Nada, realmente, acontece por acaso.

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