Após a antecipação da renovação de contrato do jogador Souza com o Palmeiras ter sido acertada por José Carlos Brunoro, em bases pornográficas de salário (R$ 240 mil), além de comissão para a DIS (R$ 500 mil), o negócio deu para trás por intervenção do presidente do clube, Paulo Nobre.

Sinal de que a tal “carta branca” inicial, concedida ao sócio de V(W)anderlei(y) Luxemburgo, não mais terá efeito daqui por diante.

Nobre agiu com correção, evitando precedente que beneficiaria apenas os envolvidos na negociação, colocando o Palmeiras em mais uma dívida que, certamente, seria lamentada no futuro.

Caiu do cavalo a DIS, que pagou R$ 200 mil pela procuração do jogador e já contava com o lucro de R$ 300 mil, o atleta, que de R$ 40 mil passaria a receber R$ 240 mil, e Brunoro, que percebeu não enganar mais ninguém.

Se Nobre errou ao permitir a insana negociação de Barcos para o Grêmio, dando liberdade ao seu “manager”, agora acertou ao impedir novo desatino.

Melhor será quando tiver a coragem de expurgar definitivamente essa gente do convívio palestrino.

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