Com a queda de José Maria Marin do COL cada vez mais próxima (já teria sido pedida pela FIFA), surgem os nomes de Ronaldo “Fenômeno” e Leonardo como possíveis indicados a assumir a entidade.
Péssimas opções, por sinal.
Ronaldo, pelo absoluto comprometimento com diversos setores que almejam lucro com o Mundial, inclusive midiáticos, como, por exemplo, a Rede Globo.
Sem contar sua associação com o que existe de pior no mundo da cartolagem, entre eles, o ex-presidente do Corinthians, Andres Sanches.
Leonardo, então, por incrível que pareça, apesar da aparência de seriedade e de certa “santidade”, é ainda pior.
Tem ligações estreitas com as principais Máfias que dominam o futebol mundial, todas com objetivo principal utilizar-se do esporte para lavar dinheiro oriundo da criminalidade.
Há publicações europeias, por exemplo, que relatam uma espécie de “sociedade” do atual dirigente do Paris St. Germain com o empresário Franck Henouda, que atua também na Ucrânia, sob ordens de um dirigente acusado de ter “eliminado” o “Chefão” local.
Existem, no Brasil, indicações melhores para ocupar um cargo que deveria exigir, antes de tudo, postura moral adequada, associada, é claro, com a competência.
Raí, Zico, Tostão… é só escolher.