José Maria Marin explicou a amigos do futebol que a voz divulgada nas gravações que estão sendo postadas na internet, que o deixam em situação constrangedora, não seria a dele.
E que irá processar os “divulgadores’ da informação.
Pouca gente acreditou.
Razão pela qual só resta um caminho a seguir para o mandatário da CBF se, de fato, estiver dizendo a verdade.
Pedir instauração de inquérito policial, com perícia sobre o material, para que qualquer eventual “injustiça” seja reparada.
Porém, se comprovada que a voz nas gravações é a de Marin – e nada indica que não seja – o presidente da CBF tem a obrigação moral de assumir um compromisso de renúncia do cargo, tamanho o vexame que será ocasionado.
Terá peito de fazê-lo ?