Seguindo os passos das gestões menos transparentes do futebol brasileiro, a diretoria do Santos procura, com métodos conhecidos de subserviência, garantir alguns eleitores de cabresto.

Durante o período em que Luis Alvaro esteve à frente do clube (hoje está licenciado por problemas de saúde), 430 funcionários, quase todos votantes, e, pior, com graus de parentesco com conselheiros do Peixe, foram agraciados com cargos de boa remuneração.

Evidentemente, para não perder a “boquinha”, já sabem em quem votar.

Uma espécie de “bolsa-emprego”, em que o funcionário depende da continuidade do patrão para garantir seu sustento, e, além de abastecer as urnas sem muita alternativa, obviamente trabalharão para convencer outros a votarem naqueles que lhes garantem o sustento.

Imoral, porém, indubitavelmente eficiente.

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