Ainda no auge dos negócios realizados pelo trio Carlos Leite, Mano Menezes e Andres Sanches, o Corinthians contratou, em junho de 2011, o goleiro Renan, do Avaí.

Para que o preço do atleta fosse inflado na transação, Mano Menezes teve a cara de pau de convoca-lo para a Seleção Brasileira, meses antes.

Com a desculpa de ser atleta “top”, Sanches pagou 2,4 milhões de Euros à equipe catarinense, à época, equivalente a R$ 6 milhões.

Os salários acertados, de R$ 150 mil, eram justificados pela convocação cirúrgica do treinador do empresário.

O tempo passou e a realidade sobre o arqueiro foi demonstrada.

Emprestado pelo Corinthians para o Vitória, pouco jogou.

Tentou-se, então, pelo contato português de Carlos Leite, emplaca-lo em Portugal, no pequeno Estoril-Praia.

Novo desastre.

Agora o Corinthians resolveu emprestá-lo, gratuitamente, ao Guarani de Campinas, arcando com 100% de seus salários.

Sem nenhuma contrapartida.

Prejuízo ocasionado pela subserviência à empresários e dirigentes cafetões, que servirá também para adoçar a boca de comentarista de tv ligado comercialmente ao clube do interior de São Paulo.

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