Durante toda a semana, notícias de que o Palmeiras estaria quase que pedindo “Pelo amor de Deus” para o atual patrocinador permanecer em sua camisa pipocaram pelos mais variados portais da internet.
Percebendo a situação de desespero, a montadora de automóveis, além de insinuar a debandada, humilhou o clube, em reunião com o presidente Paulo Nobre, ao dizer que para ficar quer redução do valor acordado anteriormente em 50%.
De maneira equivocada, em vez de dar um chute nos fundilhos do “parceiro”, baseado num horizonte de nova administração, aliado a maior exposição do clube na TV, o Palmeiras passou a rastejar ainda mais.
Hoje, por exemplo, e por tempo indeterminado, exibirá a marca da referida empresa, mesmo com o contrato tendo findado no último dia 30.
De graça.
Espera que o gesto seja encarado como demonstração de lealdade.
Não será.
Muito pelo contrário.
É clara demonstração de pequenez de um clube que parece ter se esquecido da enormidade de sua história.