Nas últimas semanas, o diretor jurídico do Palmeiras, Piraci Oliveira, tem dado mostras de absoluto desespero em declarações no twitter e também concedendo entrevistas à imprensa.
Sabedor de que sua vida política no clube está definitivamente enterrada, tenta, ao menos, uma mão que possa salvá-lo do abismo.
Para isso, comporta-se como os ratos que abandonam o navio no primeiro sinal de problemas.
Passou a criticar o atual presidente, Arnaldo Tirone, que não apenas ajudou a eleger como, durante a coquista da Copa do Brasil, era tratado como “grande presidente” por ele.
Detona a gestão da qual fez parte, ativamente, como se sua culpa inexistisse.
E, pior, passou a indicar o conselheiro Paulo Nobre como se fosse a salvação do Palmeiras, contrariando seu discurso à época das eleições anteriores, e que tratava o referido com os piores adjetivos possíveis.
Nobre, até para que seu eleitorado não possa confundi-lo com o criador da “lista negra” de associados, precisa, com urgência, renegar o apoio, sob pena de ter depois que aguentar esse tipo de gente no seu pé durante toda uma gestão, caso seja de fato o eleito.