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Depois da decepção denominada Patrícia Amorin, o Flamengo volta a ter esperança de dias melhores com a eleição do empresário Eduardo Bandeira de Mello, novo presidente do clube.

Foram indiscutíveis 1.414 votos, contra 914 de Patrícia e 347 de Jorge Rodrigues.

Com o apoio do galinho Zico, venceu a empáfia de uma dirigente que chegou a dizer, quando se acreditava no auge de popularidade, que elegeria um poste dentro do clube.

No final, morreu abraçada com gente do naipe de um V(W)anderlei(y) Luxemburgo, condenado por falsidade ideológica e com histórias escabrosa em relatos de CPIs do futebol.

Eduardo tem agora a difícil missão de limpar a imundice administrativa deixada pelos antecessores, e recolocar o Flamengo no trilha de conquistas compatíveis com sua história.

Porque é inadmissível que um clube com a massa torcedora do Mengão, recebendo ainda os suntuosos valores a que tem direito sobre direitos de televisão, patrocínios, etc., não consiga montar uma equipe minimamente decente.

Chegar pelo menos a uma final de Campeonato Carioca, estar entre os três primeiros do Campeonato Brasileiro e todo ano disputar a Libertadores é o mínimo que se pode esperar de um clube com tamanho potencial.

Qualquer resultado menor do que esse é desastroso, e pode ser computado como desempenho ruim da administração.

Títulos ?

Evidente que tem que vencer, embora, como acontece com diversas equipes estruturadas do futebol mundial, nem sempre será possível, mas, por obrigação, precisa ao menos disputa-los.

Essa é a missão que o torcedor espera, seja cumprida pela próxima administração, além, é claro, de estancar a sangria financeira do clube, e trata-lo de maneira absolutamente profissional nos anos que estão por vir.

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