“Já disse que não quero empresários de jogadores no hotel onde a seleção esteja hospedada”

A frase acima foi pronunciada pelo presidente da CBF em clara alusão à dupla Mano Menezes e Andres Sanches que, nos últimos anos, transformaram a Seleção Brasileira num verdadeiro balcão de negócios.

Marin, além do caso Durval, já havia estourado com o treinador um jogo antes, contra a Colômbia.

Não engoliu que, a pedido do empresário Carlos Leite, Mano Menezes teria escalado o bom zagueiro Leandro Castan na lateral esquerda, ocupando vaga de jogadores de ofício, e que estavam também convocados.

Foi deste lado que surgiram as principais jogadas do adversário.

Outro caso citado por Marin a amigos próximos do blog foi a escalação de dois quartos zagueiros no mesmo amistoso, que o presidente da CBF tratou também como “truque” mal explicado.

Se havia alguma possibilidade de permanecia do “grupo” até a Copa das Confederações, ela começou a inexistir nessa partida, culminando depois com a escalação de Durval, contra a Argentina, que foi, de fato, a gota d’água para a demissão.

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