Após perceber que a influencia do ex-presidente Lula para aproximá-lo da presidenta Dilma Rousseff inexiste, enfim o presidente da CBF, José Maria Marin, colocou em prática o que já havia decidido desde o dia de sua posse, demitindo o treinador Mano Menezes.

Para o diretor de Seleções foi dada a opção de escolha: ser demitido ou demitir-se nos próximos dias.

O ex-presidente do Corinthians saiu da reunião com cara de poucos amigos, dizendo que “pensaria” ainda no que fazer.

Deve, nos próximos dias, implorar ajuda do PT, a quem ajudou nas eleições, na esperança de permanecer no emprego que lhe rende R$ 70 mil mensais.

A derrota para a “organização” de agentes de futebol que tinha em Mano Menezes um “vendedor” bem localizado foi muito grande.

Principalmente porque o favorito a preencher o cargo de treinador da Seleção Brasileira é Luis Felipe Scolari.

Como indício, desde o inicio da tarde os celulares de Felipão e seu assessor estão ocupados, o que não parece ser mera coincidência.

Tomara, apesar do comando da CBF não ser nada cristalino, pelo menos a nova comissão técnica não se sujeite a prestar favores ao submundo, hábito este explícito do treinador anterior.

*Em tempo: Este jornalista, que prometera não torcer para a Seleção Brasileira enquanto o “grupo” de Mano Menezes estivesse atuando, sente-se aliviado com o final da promessa.

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