O sonho do vendedor de ilusões, Eike Batista, de ser o homem mais rico do mundo começou a desmoronar mais rapidamente do que as ações de suas empresas na bolsa.

Aquelas que desconhecem a palavra “dividendos”.

Dados da “Bloomberg” informam que nem no Brasil o dono de seis empresas “X” consegue mais manter a tão desejada liderança.

Com o aumento vertiginoso de seu prejuízo nas operações financeiras, local em que já se vendeu melhor, escandalosos 64 % num ano, em valores algo em torno de R$ 1,7 bilhão, o “midas” da papelada já ocupa a terceira colocação tupiniquim.

Está atrás da tradicional família Marinho, dona da Rede Globo, e de Antônio Ermírio de Moraes, do grupo Votorantim.

Gente que consegue, independentemente de juízo de valor, comprovar origem e destino de seus recursos.

Coincidência ou não, bastou o presidente Lula sair do Governo para as coisas começarem a se complicar para Eike.

Daqui a pouco, “bombeiro” algum dará jeito quando os “iludidos” perceberem que compraram o “abstrato” e que seus lucros serão provenientes da distante “anti-matéria”.

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