Durante meses, o Corinthians foi ajudado, de todas as maneiras possíveis. por políticos dos mais diferentes partidos para que pudesse auferir dinheiro público no desejo de construir seu estádio.
Porém, esqueceu-se de fazer o óbvio, que era se estruturar, seja na documentação mínima exigida, como na busca pelos patrocínios prometidos.
Hoje o Corinthians tem liberados R$ 400 milhões do BNDES e R$ 160 milhões da Prefeitura (parte dos CIDs de R$ 360 milhões, proporcional ao que já foi construído), mas não consegue recebe-los.
No caso do BNDES, por falta absoluta das garantias de que um dia poderá arcar com o pagamento da dívida.
Para receber os CIDs, bastava ter efetuado uma auditoria nos gastos realizados até então no curso da obra.
Até o momento, sabe-se lá por que motivo, nada foi feito.
Ou seja, apesar das facilidades já conseguidas, o clube peca ainda por erros que antes eram apontados pelos que ocupam o poder atual do Parque São Jorge.
Falta de transparência (auditoria) e de crédito na praça (devido ao acréscimo escandaloso da dívida) que impedem o clube de comprar uma simples torneira para o estádio.