O treinador do Palmeiras, Gilson Kleina, deu mostras pequenas, durante a semana, da síndrome do “hímen complacente”, aquela em que a moral se torna mais “elástica” desde que o próprio e seus parceiros sejam os favorecidos por algo ou alguma coisa.

Primeiro defendeu o “gol de mão” do atleta Barcos, “embarcando”, com o perdão do trocadilho, em desculpas de sua diretoria e até criando outras por conta própria.

Agora, pior, fala com extrema naturalidade sobra a “mala branca”, quase que desejando sua utilização pelo Palmeiras.

Uma vergonha.

Pensamentos estes talvez estimulados pelo convívio frequente com alguns dos piores representantes de nossa imprensa, entre eles o comentarista Neto e sua trupe.

Kleina e Neto, além dos outros, são parceiros habituais de eventos “familiares”, e, por vezes, comerciais.

Situação esta que certamente prejudica sua percepção correta em algumas situações importantes, tanto na vida como em possíveis ingerências na formação da equipe, e que o torna inadequado para dirigir um clube da grandeza do Palmeiras.

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