FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE

Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.

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Incompetência ou subserviência do presidente da CONAF

Conforme informações, Aristeu Tavares atual presidente da CONAF não é marinheiro de primeira viagem, sempre militou nos bastidores do futebol, por este motivo, não pode alegar desconhecimento quanto ao fraco desempenho explicitado pelo árbitro Francisco Carlos do Nascimento durante o transcorrer da maioria das partidas por ele arbitrada.

Se assim, não consigo entender a motivação de ter selecionado Francisco Carlos do Nascimento do longínquo estado do Alagoas, para participar do “sorteio” da importante partida entre Internacional x Palmeiras, vez que; do estado de Paraná, localizado próximo ao Rio Grande do Sul poderia ter selecionado o árbitro Heber Roberto Lopes, técnica e disciplinarmente, superior.

ADJUNTO

Francisco Carlos do Nascimento trabalha como assessor parlamentar, possivelmente, seja o fator preponderante de estar constantemente escalado, bem como, por ter sido integrado ao quadro FIFA, no lugar do também político, Sálvio Spínola F. Filho, que passou a ocupar o lugar de Armando Marques, na Confederação Sul-Americana.

Mesmos Problemas

Sálvio Spinola Fagundes Filho e Francisco C. do Nascimento são políticos, e sofrem do mesmo mal; não enxergam quando os atletas metem a mão na bola.

Clareio

Sálvio Spinola arbitrou a partida final pela ultima Copa Sul-Americana de seleções Paraguai x Uruguai, salvo engano, nos primeiros instantes, o ataque uruguaio mandou a bola em direção a meta paraguaia, na maior cara dura, um dos defensores paraguaio, imitando jogador de Vôlei, esticou os braços e, espalmou a pelota; isto tudo na frente do árbitro Sálvio Spinola Fagundes Filho, que fingiu nada ter visto.

Pelo Campeonato Paulista de 20111, na partida São Paulo x Palmeiras ocorreu gol de mão do atacante são-paulino Adriano (que houvera estado no Corinthians), maioria dos torcedores presentes, viram Adriano meter a mão na bola, mandando-a pro fundo da rede palmeirense; este fato ocorreu na cara do árbitro Sálvio Spinola Fagundes Filho, que fingiu nada ter visto, validando o gol.

Brasileirão 2012 – Complemento da 33ª Rodada da Série A

Domingo 27/10        

Corinthians  1 x 0 Vasco

Árbitro: Leandro Pedro Vuadem (FIFA-RS)

Disputa com poucos lances faltosos, dentre estes,

– o principal representante das leis do jogo e, fiscal do comportamento da torcidas,

– deixou de sinalizar a penalidade máxima cometida pelo defensor vascaíno Renato Silva em Romarinho.

Botafogo  4 x 0 Atlético-GO

Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (ASP-FIFA-SP)

Trabalho normal, não foi exigido.

Internacional  2 x 1 Palmeiras

Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (FIFA-AL)

Durante o decurso da contenda ocorreram lances de fácil decisão, como sempre, Francisco Carlos do Nascimento, conhecido por Chicão complicou, inverteu algumas, sinalizando outras faltas, quando nada houve, por este caminho levou a partida até o final.

Costa da mão

O lance que deu o maior bafafá deveria ter sido a mais simples de todas as decisões.

Explico

No momento que Marcos Assunção cobrou escanteio pelo lado esquerdo do ataque de sua equipe,

– o árbitro estava posicionado de frente para os atletas, ou seja, tinha a visão livre,

– quando da descida da bola, observei a subida de dois palmeirenses com o braço erguido,

– sendo o segundo, quem impulsionou a bola pra dentro da meta da equipe gaucha,

– assim que a redonda ultrapassou a linha, Francisco Carlos do Nascimento aponta o centro do campo, sinal característico de gol,

– revoltados, alguns atletas do Internacional correm pra cima do julgador participando que o lance foi com a mão,

– espantado, Francisco Carlos do Nascimento olhou pra seu lado direito,

– objetivando os componentes da mesa, situada na lateral, bem no centro do campo,

– após longo bate-boca, passado alguns minutos, o assoprador de apito aponta a irregularidade e,

– reiniciou a partida sem ter dado cartão amarelo para o palmeirense.

Em Tempo

Depois da segunda repetição me liguei que o palmeirense, Barcos, golpeou a bola com o costado da mão do braço que estava levantado.

RESUMO DO ABSURDO

Todo gol deve ser confirmado com o reinicio da contenda efetuado pela equipe que sofreu o tento.

Exceção para o gol marcado no ultimo segundo do tempo da partida,

– como também, o gol convertido após cobrança de penalidade máxima sinalizada no ultimo segundo da partida,

– nestes casos, não é necessário reiniciar.

Logo após o lance ilegal, promovido por Barcos, ocorrido por volta do décimo sexto minuto da segunda etapa,

– através mímica, ocorreu o apontar do árbitro, para o centro do campo.

Portanto

Não houve a sustentação do gol.

Quarta Feira 31/10

Atlético-MG  1 x 1 Flamengo

Árbitro: Sandro Meira Ricci (FIFA- DF)

Deixou de sinalizar claríssima penalidade máxima acontecida na sua frente, cometida pelo flamenguista Ibson, no instante que calçou deslocou Ronaldinho Gaucho.

Concluindo

Por não ter marcado a penalidade máxima, indiretamente, Sandro Meira Ricci, prejudicou a equipe atleticana.

DECÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO ESPORTE

Baseando-me no comportamento da maioria dos dirigentes, e, na lei que os isenta da responsabilidade financeira, convenço-me, que estamos distantes da almejada higienização na gerência dos clubes, das confederações, das federações e, entidades paralelas.

POLITICA

Conforme falação dos ditadores da segurança publica do estado de São Paulo, a população que labuta diária e constantemente objetivando melhorar de vida, deve permanecer dentro de sua morada, com isso, estes senhores impõem que nossa obrigação é trabalhar e pagar impostos; que não devemos morar em casa vistosa, que não devemos sair para almoçar e jantar fora de casa, de usar relógio de marca, corrente de ouro, de adquirir e trafegar com carro conforme condições e desejo, que não devemos usar roupa, sapato ou tênis de marca, e, por ai vai.

Senhores donos do Poder

Estamos com o saco cheio de sustentar bolsa família, bolsa filho, bolsa preso – maior que o salário mínimo, de agüentar a corrupção desenfreada praticada por ocupantes dos poderes executivo e legislativos dos estados e municípios, igualmente, por ocupantes do poder executivo e membros do congresso nacional, dos diversos escalões do poder judiciário, idem, sobre o ministério publico e, do funcionalismo civil ou fardado.

VERDADES

No segundo turno da eleição para prefeito da capital do estado de São Paulo, cônscio que nenhum dos candidatos, bem como, apoiadores, merecesse credibilidade; votei nulo.

FINALIZANDO

Chega de charlatanice, de Corruptos e Corruptores

Se liga São Paulo,

Acorda Brasil

SP-03/11/2012

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