No último dia 27, do mês passado, nosso espaço publicou que Arnaldo Tirone, sem comunicar a ninguém, planejava terceirizar o departamento de marketing do Palmeiras.
Cumpriu a “ameaça”.
Contratou um subalterno de uma empresa prestadora de serviço na área, com contrato assinado por dois anos.
Sabe-se lá para favorecer a quem.
O fato é que no final de sua gestão, somente agora teria percebido que o departamento precisava de gente nova, comprometendo o próximo presidente a aceitar um contrato de dois anos, evitando assim que possa realizar mudanças que julgue necessárias para a alteração de rumo alviverde.
Estranho ?
Claro que não.
É evidente que tudo foi feito de caso pensado, com nenhum intuito de favorecer ao Palmeiras e sim àqueles que dele usufruem.