A negativa do Governo Estadual em arcar com os custos da arquibancada móvel do Fielzão, noticiada hoje pelo UOL, a ser utilizada no Mundial de 2014, compromete, e muito, a situação financeira do Corinthians.

Em sendo realmente confirmada, serão R$ 70 milhões a mais de dívidas, sem, contar outros pormenores, a serem absorvidos pelo caixa alvinegro.

Dinheiro este que o clube não possui e que vai de encontro ao discurso do atual vice-presidente, Luis Paulo Rosenberg, que disse em reunião do Conselho Deliberativo, “vamos tomar o dinheiro deles”.

Pelo visto, a iniciativa não prosperou.

Sem os recursos do BNDES, além dos certificados da Prefeitura e agora o dinheiro do Governo de São Paulo, a abertura do Mundial pode ir para o vinagre, com possibilidade, remota, dos estádios de São Paulo e Palmeiras virem a ser utilizados para o evento em partidas de menor expressão.

Mesmo assim, suficientes para constranger a todos os envolvidos no projeto corinthiano, que há meses arrotam o peru que compraram a credito, sem ter como ao menos pagar o “mínimo” da fatura.

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