Recentemente publicamos que o Corinthians recusou-se a avaliar proposta do conselheiro alvinegro Zezinho Mansur Farah, para a colocação de vidros na cobertura do “Fielzão”, comprovadamente a custo mais barato e com material de melhor qualidade.

Mas este caso não foi o único.

Há diversas denuncias de fornecedores que estão sendo preteridos em situação semelhante.

Informações dão conta de que Corinthians e Odebrecht desdobram-se para manter os preços do estádio superfaturados, lançando mão de fornecedores previamente combinados.

Ou seja, do esquema.

O fato é que o lucro com o “superfaturamento”, que já seria errado, não entra no caixa do clube, preenchendo apenas os bolsos de seus intermediários.

Entre eles, segundo as denúncias, Luis Paulo Rosenberg, vice-presidente, que é quem aprova todos os gastos do empreendimento.

Para o Corinthians sobrarão as dívidas, acrescidas de juros, baseadas em valores irreais, e que poderiam ser bem menores não fosse a ação dos “superfaturadores” profissionais.

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