Os executivos da Odebrecht começam a ter problemas com os conhecidos hábitos de alguns dirigentes corinthianos de indicarem “parceiros” de comissão para os diversos empreendimentos do clube.
A construtora, que já possui os seus, esbarra em indicações por vezes estapafúrdias, e que até serem analisadas, atrasam o cronograma das obras.
No fundo todo mundo quer tirar sua lasquinha, desde conselheiros até gente graúda da direção.
Situação esta que vem gerando desconforto entre as partes (mais recentemente tivemos o caso da negativa de fornecimento dos vidros para a cobertura do “Fielzão”), e principalmente para o clube, que encontra dificuldades em amansar o ímpeto voraz daqueles que sobrevivem há anos de pequenos negócios no Parque São Jorge.