Por JUCA KFOURI

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O Galo mandava no jogo no Independência, embora tivesse criado apenas uma chance clara de gol, em cobrança de falta de Ronaldinho Galucho que Rogério Ceni defendeu com maestria, quando, aos 27, Douglas escorregou, trombou em Leandro Donizeti fortemente e foi expulso, num excesso do apitador.

O São Paulo que já iria trocar Maicon por Edemílson, mudou a troca, ao botar Edson Silva no lugar dele.

Aí, RG lançou Bernard que, na cara de RC, bateu fraco e facilitou a defesa do goleiro tricolor.

Para o segundo tempo, o Galo voltou com Neto Berola no lugar de Guilherme.

E se o Galo seguiu na pressão, o São Paulo, quando descia, preocupava.

Mas, aos 16, Bernard cruzou da direita e Leonardo subiu no terceiro andar para fazer 1 a 0.

O Independência, 18.025 pagantes, num único som, entoava o hino do Galo a plenos pulmões.

O Galo seguiu na frente, em busca de mais gols e Berola mandou no travessão.

O São Paulo estava entregue com um a menos, Lucas não existia, desperdiçava ataques e Rogério Ceni evitava uma goleada.

O Galo segue como líder potencial.

Em São Januário, 1996 pagantes!!!, uma dramática curiosidade.

O primeiro tempo começou com blitz vascaína e Bruno e o travessão salvaram o Palmeiras.

Mas o Palmeiras, com Luan, achou um gol, em rebote de Fernando Prass, aos 23.

Tenório empatou seis minutos depois e o jogo ficou equilibrado.

O segundo tempo começou com blitz palmeirense, bola raspando a trave e Prass salvando o Vasco.

Mas o Vasco, com o ex-corintiano Nilton, fez 2 a 1, aos 6.

Aos 14, entrou Felipe e Jhon ( é, é assim mesmo…) Clay saiu.

Depois, saiu Luan, o do Vasco, e entrou Max.

No Palmeiras, Vinicius substituiu Tiago Real.

Aos 26, Tenório deu passe açucarado para Juninho ampliar: 3 a 1.

O Vasco se mantinha no G4 e o Palmeiras ficava a sete pontos do primeiro time, o Flamengo, fora da ZR, em penúltimo lugar, no mínimo mais duas rodadas na degola.

Obina entrou no lugar de Barcos.

Só por entrar…

Na Vila Belmiro, diante de 8.009 pagantes, Vagner Love perdeu gol certo no fim ao mandar na trave e o Santos respondeu com dois gols, de Victor Andrade e dele, Neymar, aos 40 e 41 do segundo tempo, ambos de cavadinha na saída de Felipe: 2 a 0.

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