“(…)as acusações inverídicas e desprovidas de provas, formuladas pelo Réu (Celso Russomano), destacam que o Autor teria sido preso com dinheiro escondido em suas meias – fazendo crer que isso significaria a anterior prática de alguma atividade ilícita -, bem como que teria se utilizado de contatos políticos para pressionar a Delegada de Polícia que o prendera, a fim de que obtivesse sua liberdade.”

Foi com essa sentença que o candidato a Prefeito de São Paulo, Celso Russomano (IURD), recebeu sua condenação em 2ª Instancia, para indenizar o ex-diretor da DERSA, Paulo Preto.

O representante da IURD teria dito ainda, na ocasião, que os valores haviam sido fornecidos pelo Governo do Estado, numa ilação também desprovida de provas.

O hábito de faltar com a verdade de Russomano não se prendeu apenas nessa ação judicial, mas norteia praticamente toda a sua vida pessoal e política nos últimos anos.

Desde as promessas de transformar vigias de rua em PMs, absolutamente inviável financeiramente, para não dizer coisa pior, até sua declaração de gastos da última campanha, aprovada com ressalvas pelo TSE.

Fato que deve se agravar ao final deste período eleitoral, em que o candidato terá enormes dificuldades em explicar a origem de recursos que saem de uma mala, adentram um helicóptero, na região do Brás, e sequer sobrevoam instituições bancárias, para evitar que o “branqueamento” do “produto” seja afetado.

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