Nos últimos dias, vídeos do candidato a Prefeito de São Paulo, Celso Russomano, em que se apresenta com sinais de embriaguez, além de postura absolutamente inadequada para um então repórter, vem sendo amplamente difundidos pela internet.

Servem de parâmetro para a imagem “maquiada” e de bom moço que o marketing eleitoral preparou de sua figura para a campanha política.

Porém, indubitavelmente, são quase nada perto de outros casos, bem mais graves, que deveriam pesar na avalição do eleitorado.

Entre eles outro vídeo, bem mais indecente, em que Russomano utuliza-se da morte da própria esposa para obter vantagem na carreira, numa cena tão repugnante quanto sua associação com Edir Macedo.

Por falar nesse assunto, o candidato tem sido visto na sede da IURD, sem frequentar o culto, entrando e saindo do escritório, com auxiliares que, ao chegarem ao local, estão de mãos vazias, porém, ao saírem, carregam algumas “malinhas”.

Deve ser óleo de Jerusalém…

Ou, talvez, de peroba, bem mais adequado a seus discursos e pose de bom moço, que não combinam em nada com sua conturbada trajetória de vida, recheada de escândalos, indiciamentos por corrupção e parcerias com o que há de pior na política.

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